Não é um blog sobre cachorros e bikinis

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O Inverno Chegou… Mas Tá Quase Acabando

    Estava eu pensando sobre o que escrever nesta sexta-feira gloriosa quando a internet me lembrou disso aqui:

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    Daqui a dois dias vai ao ar o primeiro episódio da sétima temporada de Game of Thrones e eu acabei lembrando que eu nunca parei pra fazer um post sobre a adaptação televisiva das Crônicas de Gelo e Fogo. Justamente por não ter assistido a adaptação televisiva das Crônicas de Gelo e Fogo eu vou parar pra comentar um pouco sobre o que acontece com o planeta Terra quando uma temporada nova do GoT(inho) começa a passar.

    Antes de mais nada devemos lembrar que o sucesso de Game of Thrones, apesar de grande desde o início, veio numa crescente ao longo desses últimos seis anos até atingir o nível de loucura que a gente vê atualmente. Trama cheia de reviravoltas, personagens carismáticos, uma quantidade (muito) acima da média de personagens morrendo de forma inesperada, aquela dose de sacanagem com gente pelada que sempre alavanca a audiência, além de jogar tudo isso dentro daquela temática de fantasia medieval que todo mundo gosta. Não é por acaso que GoT bate todos os anos os recordes de pirataria e vídeos com as reações das pessoas às principais cenas da série tomam conta do YouTube.

Inclusive eu costumo dizer que Game of Thrones é a série que os fãs adoram esperar, quando tá passando a galera fica louca esperando pelo próximo episódio e quando a temporada acaba fica todo mundo louco esperando a temporada seguinte. Depois de analisarmos esse contexto, digamos, cultural vamos pro ponto principal desta postagem.

Se você é tão macaco velho quanto eu, já deve ter notado que Game of Thrones não multiplicou o número de fãs ao longo dos anos, mas sim o seu número de futuras viúvas. Por que eu digo isso? Só porque já foi anunciado que a temporada do ano que vem será a última da série.

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    Exatamente, amiguinhos. 2018 vai ter o final de Game of Thrones. Os motivos pra isso são vários, incluindo os custos de produção e o material fonte das primeiras cinco temporadas e mais umas paradas da sexta estar esgotado. Trocando em miúdos o que rolou foi o seguinte, pegaram os livros pra fazer a série, quatro quando a série começou e mais um que saiu algum tempo depois. A série foi andando, o material foi sendo adaptado e chegou um momento que os livros acabaram. Aí você me pergunta “como assim acabaram?” uma pergunta com uma resposta bem simples. Se você for olhar a data de publicação do primeiro livro, vai ver que a galera tá disputando o Trono de Ferro faz um tempão. Foram lançados cinco livros ao longo de quinze anos (entre 1996 e 2011) e faz uns três anos que tão dizendo que o sexto livro tá pra sair. Como levou apenas um terço do tempo pra série chegar no ponto onde os livros estão atualmente e como na televisão normalmente não rola de dar uma pausa na série e voltar uns cinco anos depois, a galera resolveu se virar e encaminhar a história pro final, seguindo mais ou menos as diretrizes do autor dos livros. Ainda bem que eles resolveram não estender demais a parada pra não correr o risco de cagar tudo mais do que eles já cagaram.

    E eis que nos adiantamos pro fatídico ano de 2018. Já consigo sentir a perturbação gerada pelos gritos de lamento de milhões e milhões de pessoas ao redor do mundo. Eu tô calculando uma comoção parecida com aquela que rolou quando terminou Lost, inclusive com a mesma proporção de gente reclamando do final. Eu não tô ligando muito pra o que pode acontecer na TV, afinal eu só ligo pros livros mesmo e se nos livros a parada sair boa pra mim tá tudo certo, mas eu sou grato por tudo aquilo que apareceu por causa da série, seja camisa, caneca, boneco, jogo,  meme ou até um monte de gente que tá muito longe de ser nerd desesperado pra assistir uma série de fantasia medieval. Mas eu já tô falando demais e o assunto acabou. O assunto, mas o inverno…

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    Esse ainda demora um bocadinho pra terminar.

Tá Frio

Tá frio. Até porque estamos no inverno e o mínimo que se espera é que faça frio, mas esse ano o frio está enchendo o saco mais do que de costume e depois de uma conversa ligeira com minha mãe, resolvi discorrer sobre essa sensação térmica tão, digamos, “refrescante”.giphy

Eu não gosto de frio. Graças ao bom Deus eu moro em uma região especialmente ensolarada do Brasil, conhecida como estado de Pernambuco ou, como algumas pessoas de outras regiões preferem dizer pra simplificar, no “Nôrdeste”. Aqui é quente, bem mais quente que em boa parte do Brasil, mas ainda assim bem menos que em outras partes do Nordeste do país, ou seja, aqui a gente tá acostumado a sentir calor, ser impiedosamente agredido pelo sol, ficar agoniado por causa da quentura, ficar preguento de suor, mas é só bater um vento diferente que a gente acha que tá frio. De Maio pra Junho os ventos começam a ficar meio diferentes e chega a boa e velha frieza.

Antes de continuar devo abrir um parênteses. Se você está lendo esse presente texto e mora em algum lugar abaixo da Bahia pode pensar “ain, mas tu não passa frio, Filipe, aqui tá fazendo 5º de meio-dia”. Sim, eu sei. Eu sei que aqui não faz frio pra valer. Eu sei que aqui inverno é uma versão soft e chuvosa do verão, mas infelizmente eu não sou adaptado pra viver muito abaixo dos 25° e se meu corpo me diz que tá frio eu acredito.

Na prática aqui só faz frio quando não tem Sol. Quando a noite chega escura e cheia de terrores o frio bate, a temperatura vai caindo e na hora de dormir já tá aquela delícia. Fazer coisas como acordar de madrugada pra ir no banheiro ou acordar antes das 6 (em alguns dias antes das 7) da manhã é uma verdadeira provação. Fico pensando nessa galera que pega 5°, 3°, 0° ou até mesmo temperatura negativa e agradeço por não estar em nenhum lugar desse. A inveja de quem consegue ver neve, geada e outros derivados glaciais é tão baixa quanto a temperatura, tanto que as únicas coisas que eu imagino acontecendo comigo em um lugar desse é o meu falecimento precoce ou um tormento sem precedentes… seguido de um falecimento precoce.

A melhor parte dessa história toda é que o tempo frio está quase passando. Setembro vem aí e com ele um pouco mais de calor na nossa vida, mas isso é futuro. Enquanto mais um equinócio não chega, eu fico aqui congelando no meu frio que não é tão frio assim, mas que continua frio demais pra mim.

Hoje Não É Dia do Rock

13 de Julho, conhecido como a última quarta-feira, foi o Dia Mundial do Rock. Eu não fiz um post alusivo ao assunto por que eu esqueci completamente e tava com vontade de falar de Life is Strange por que eu já tinha feito um no ano passado. A parte mais legal desse texto é que ele foi publicado no dia errado.

    Eu não lembro exatamente o que foi, mas no ano passado teve alguma coisa que me fez pensar que o Dia do Rock era comemorado em 3 de Julho e não no dia 13. Minha reação quando eu vi, exatos dez dias depois, que tinha publicado um texto sobre o Dia do Rock no dia errado foi mais ou menos essa.

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Naquela época eu nem compartilhava meus próprios textos no facebook e o número de leitores era bem menor que hoje em dia, mas foi aí que eu pensei “ano que vem eu PRECISO relatar essa experiência única com o mundo”.

Pare pra imaginar, eu fazendo um texto bem legal sobre o Dia do Rock, a primeira oportunidade que eu tive pra falar de música no meu blog recém nascido, e faço isso no dia errado. E nem dá pra disfarçar por que o texto começa assim:

“3 de Julho. Por algum motivo, que eu não faço ideia qual seja, é comemorado o Dia Mundial do Rock.”

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E ainda por cima tá mal escrito esse começo, esse Filipe é uma mula mesmo, mas como todas as coisas erradas que a gente faz na vida, esse erro gritante me fez aprender uma lição valiosa: de que adianta fazer uma besteira dessa se você não vai contar pra ninguém?

Por isso eu encerro essa postagem que tem mais figuras do que tudo com um pedido a todos que estão passando os olhos no presente texto: compartilhe suas besteiras, deixe todo mundo saber dos seus erros divertidos e principalmente se divirta com seus erros.

O Biquíni Completa 70 Anos

Eis que estava eu vagando por um portal de notícias local quando me deparo com a seguinte manchete: Biquíni completa 70 anos hoje; relembre os principais modelos de cada época. Estarrecido diante de tal notícia, encarei esse momento como um sinal dos céus de que eu precisava dedicar uma postagem ao traje de banho mais popular do mundo. Afinal o biquíni está no nome deste blog e já que eu não sei a data da invenção do cachorro, tenho o dever de pelo menos celebrar o aniversário do biquíni.

    Segundo a Wikipédia, o primeiro registro de um traje similar ao biquíni sendo  claramente utilizado para um fim específico é um mosaico romano do século IV, onde várias moças aparecem praticando esportes. Como os romanos eram uma galera prafrentex, não tanto quanto os gregos que faziam tudo pelados, não é de se estranhar que eles fossem pioneiros na prática de reduzir os trajes para algum fim específico. A maior prova disso é que o próximo ponto na história do biquíni é 5 de Julho de 1946, mais especificamente em Paris e duas coisas sobre esse momento na história me chamaram a atenção. A primeira é que até hoje biquíni é marca registrada na frança e a segunda é que o biquíni nasceu por causa de birra.

    Em 1946 um estilista chamado Jacques Heim mostrou pra todo mundo o átomo, ou como ele mesmo dizia “o menor maiô do mundo”. Três semanas depois o estilista Louis Réard apresentou o biquíni como “menor que o menor maiô do mundo”. Fico imaginando como nosso amigo Louis ficou durante essas três semanas em que ele tramou malignamente derrubar o rival com uma peça mais polêmica.

    O nome biquíni vem do Atol de Bikini que fica na Micronésia e onde no mesmo 1946 a galera fazia teste com bomba atômica. Hoje em dia ninguém mora lá, bomba atômica não é uma coisa que costuma deixar os lugares muito habitáveis. Segundo a Wikipédia, o nome foi usado por causa da ideia que o impacto causado por uma mulher usando biquíni era similar ao efeito de uma bomba nuclear… Assim… Marromenos. Apesar de não ter a capacidade de deixar ilhas da Micronésia desabitadas, o biquíni de fato causou um grande impacto.

    Não preciso nem dizer que naqueles tempos os biquínis geraram polêmica. Afinal depois que o Império Romano caiu, o ser humano ficou com uma certa nóia de não querer mostrar o corpo. Por causa disso o biquíni foi proibido em diversos países, inclusive a França, mas sempre tem uma galera mais moderna que abraça a causa, combate o conservadorismo e rompe com os padrões sociais, com o biquíni não foi diferente. Como artista é um povo muito prafrentex, foram justamente as atrizes da época que abraçaram a causa do biquíni com mais força e contribuíram pra popularizar tão singular traje de banho.

    No Brasil o biquíni foi visto pela primeira vez em 1948, mais especificamente no corpo da alemã Miriam Etz. Apesar do estranhamento inicial o Brasil acabou abraçando o biquíni, nada mais natural pra um país quente que nem o inferno tropical com uma faixa litorânea gigantesca. E depois de pegar por aqui o biquíni foi diminuindo, mudando, ajustando e hoje em dia o Brasil não é só sinônimo de biquíni, mas também o biquíni brasileiro é provavelmente um dos mais icônicos do mundo.

    Posso soar meio machista ao dizer isso, mas biquíni é coisa de mulher. Provavelmente uma das peças mais importantes na mudança da moda feminina, principalmente nos arredores dos trópicos. Provavelmente uma dos trajes mais femininos, talvez ficando atrás somente do vestido. Símbolo de uma quebra de padrões e de preconceitos, ou apenas uma prova que as moças estavam se sentindo um pouco mais poderosas. Pra fechar o texto fico com a definição de Leon Eliachar para o biquíni: “um pedacinho de pano cercado de mulher por todos os lados”.

Dia do Amigo

Na ultima segunda-feira, também conhecida como 20 de Julho, foi comemorado o Dia do Amigo. Talvez essa seja uma das datas com a maior disparidade entre o impacto que ela causa dentro e o que causa fora da internet. Isso por que, até onde eu lembro, antes do boom das redes sociais ninguém falava do Dia do Amigo. Por causa disso eu considero válido dizer que hoje esse dia é celebrado graças ao Orkut.

Provavelmente você, caro leitor, tem idade suficiente para se lembrar do Orkut, um dos maiores fenômenos da internet (pelo menos no Brasil) de todos os tempos. Apesar de ninguém ligar mais pro coitado, sua desativação causou uma grande comoção. Eu lembro que na época muita gente corria atrás de aumentar a sua lista de amigos, tanto que atingir a marca de 1000 amigos, e consequentemente não poder adicionar mais ninguém, era motivo de ostentação. Dentro de um ambiente como esse não é difícil acreditar que o Dia do Amigo fosse genuinamente celebrado.

A verdade é que o finado Orkut mudou um pouco a forma de como lidamos com a amizade. Aos poucos fomos acostumados a quantificar nossos amigos, a elevar os conhecidos ao patamar de amigos e  a transformar nossa lista de contatos em uma espécie de galeria de todos que conhecemos. Porém, devido às limitações desse sistema, fomos obrigados a chamar todos os conhecidos, os colegas de trabalho, do curso de inglês, aquele primo que não te vê há 10 anos, ou aquele cara que estudou com você na terceira série de amigos. Provavelmente seja por isso que o Dia do Amigo continua sendo uma data tão celebrada nos ambientes sociais virtuais.

Apesar de não dar tanta bola pro Dia do Amigo, fico pensando aqui com meus botões se futuramente as relações de amizade serão tão rasas quanto essas redes sociais fazem parecer. Se a frase “Vocês são amigos agora” que o Facebook exibe a cada pessoa adicionada à minha lista continuará tão absurda aos meus olhos quanto sempre foi. Se as pessoas vão precisar de uma frase automática do sistema pra saber se alguém se tornou um amigo.

Dia do Homem

Na ultima quarta-feira, também conhecida como 15 de Julho foi “comemorado” o Dia do Homem. Eu até poderia explicar o que me levou a colocar entre aspas o “comemorado”, mas um pensamento recorrente nubla minha cabeça e me impede de raciocinar o suficiente para construir meu argumento: Dia do Homem? Sério isso? Tem um Dia do Homem?

Eu não sou feminista, mas tenho a ligeira impressão de que uma data como essa só faria sentido se nossa sociedade fosse dominada por seres extraterrestres e o homem e a mulher ocupassem exatamente o mesmo papel na sociedade humana escravizada pelos aliens. Mas os alienígenas ainda não chegaram e nós ainda vivemos numa sociedade patriarcal que tem uma cultura muito sexista. Na minha cabeça ter um dia pra quem sempre ditou as regras do jogo não tem muita lógica.

Segundo as informações levantadas por mim através de uma pesquisa muito rasa feita em dois ou três links do Google, esse dia serve pra celebrar as contribuições que os homens deram à sociedade, provavelmente por que tudo que conhecemos foi feito pelo macaco conscientizar o homem sobre os cuidados com a sua própria saúde, já que homem não liga de ir pra médico, algumas outras bobagens e para lutar pelo direito dos homens. Essa última parte é tão nada a ver que não cabe nem comentar. Espero que eles estejam falando da licença paternidade que os homens tem em alguns países.

Mas a parte mais legal do Dia do Homem é o fato de ninguém dar a mínima importância pro Dia do Homem. Até o Dia do Amigo, que só ganhou projeção por causa do Orkut, parece mais coerente do que o Dia do Homem. Inclusive não creio que exista um ser humano que não tenha achado estranho a existência do Dia do Homem. Inclusive eu duvido muito que seja uma data conhecida por uma parcela grande da população. Por isso acho justo que comecemos a celebrar todos os dias que são sumariamente ignorados. Hoje, por exemplo, é 17 de Julho, Dia do Protetor das Florestas, que celebra a obra de grandes protetores da floresta como Chico Mendes, Dorothy Stang e o Curupira (sim, ele mesmo). Inclusive eu acho que esse dia é bem mais relevante que o Dia do Homem. Também é aniversário de David Hasselhoff e aniversário do falecimento de Billie Holiday, que eu não sabia que era mulher até um tempo desse. Nesse mesmo dia foi assassinado, juntamente com sua familia, o último czar da Rússia, Nikolai Romanov.

Hoje é Dia de Rock

3 de Julho. Por algum motivo, que eu não faço ideia qual seja, é comemorado o Dia Mundial do Rock. Diante da falta de ideias dessa data tão peculiar resolvi discorrer sobre a minha relação com esse tal de rock n’ roll e aproveitar a chance de deixar algumas opiniões pessoais sobre esse tema tão cativante.

Eu comecei a consumir musica de fato na adolescência. Como aqui em casa não se tinha o habito de ouvir musica, principalmente por falta de um aparelho de som, meus contatos iniciais foram através da Mtv. Graças à Music Television brasileira eu conheci muitos dos artistas que eu escuto até hoje. Quando começou a ter computador aqui em casa as mp3 começaram a aparecer também, foi quando eu comecei a ouvir o que eu via na Mtv e o que chegava aqui através dos meus primos. Praticamente tudo que chegava era rock e claro que, como um bom adolescente que era, eu elegi o rock como o melhor estilo musical e automaticamente todo o resto virou um monte de cocô.

Naquele tempo minha visão de música era muito limitada. Tanto que eu desprezava tudo que não era rock. O rock era o melhor, a verdade absoluta, a forma mais sensacional de musica no nível de pensar que quem gosta de rock não pode gostar disso ou daquilo. Só depois dos 18 que eu comecei a expandir um pouco mais meus horizontes. Como disse uma vez um famoso youtuber brasileiro vesgo: Chega uma hora que você tem que diminuir o nível de rock na sua vida. Não sei se era exatamente isso, mas era mais ou menos assim, e foi o que aconteceu comigo.

Hoje em dia boa parte do que eu escuto tem pouca ou nenhuma relação com rock. Aumentar a quantidade de música e diminuir o volume de rock foi uma coisa muito boa no fim das contas, mas nem por isso eu deixei de lado o bom e velho rock n’ roll. Descobri umas paradas antigas e visito regularmente uns lances alternativos. Ouvi coisa que estão lá nas raízes e outras que beberam da mesma fonte, mas que seguiram por outra vertente. Devido a essas viagens musicais meus amigos falam que eu escuto coisas muito estranhas que ninguém conhece. Apesar disso eu quero recomendar pra essa data tão festiva uma parada que todo mundo conhece. Pra hoje eu recomendo aquela música com o solo de guitarra que te arrepia, aquela que te dá vontade de cantar bem alto, com uma bateria que faz o coração bater mais forte e com um baixo marcante que faz a alegria dos seus ouvidos. Eu não preciso dizer qual música é, você sabe exatamente de qual eu estou falando. Aumenta o volume e deixa o som rolar que hoje é dia de rock, bebê.

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